E aí, Chuchus! É, eu sei, não fiz nenhum post na semana passada. Em minha defesa, eu fiz sim muitas coisas: finalmente terminei a segunda temporada de Gotham, finalmente terminei a primeira temporada de BrainDead, assisti muito Gilmore Girls, saí pra fazer caminha da 3 vezes (sim, caminhada, e só peguei Pokémon 2 vezes! Tõ virando fitness!), estamos trabalhando no nosso novo "projetinho" (daqui a pouco sai mais sobre ele), fiz bastante progresso numas coisas que eu to escrevendo e que eu sei que ninguém nunca vai ler, e li 2 livros.

    Sim, meus amigos. Eu consegui terminar 2 livros em uma semana! Nunca achei que fosse ficar feliz por isso. Até ano passado eu era a loca dos 3 livros por semana (principalmente porque eu tinha 2 horas de ônibus por dia pra matar), mas esse ano eu só tinha conseguido ler 3 livros, sendo só 1 novo. Ou mais ou menos. Era um livro de contos e eu na verdade já tinha lido quase metade dos contos no livro.

    Eu tava até me sentindo mal por ter lido tão pouco assim. Mas semana passada isso finalmente mudou! EU LI DOIS LIVROS!

    Minha alegria era tanta que eu tive que ir NA HORA marcar eles no Skoob (aliás, meu Skoob, adc lá). E foi aí que minha felicidade murchou de novo, porque eu percebi que tem muitas trilogias que eu adoro, mas não terminei de ler ainda (aliás, precisamos falar sobre o número de trilogias que existem por aí). E quando eu tenho um dilema, o que eu faço? Isso mesmo, faço um posto sobre isso!

    Então aqui vai: TRILOGIAS MUITO BOAS, RECOMENDO MUITO, MAS QUE EU AINDA NÃO CONSEGUI TERMINAR POR ALGUM MOTIVO.

#Angelfall (Fim dos Dias, Queda dos Anjos, Penryn and the End of Days, deve ter mais algum nome)

    Tenho resenha dele no Skoob (sim, to fazendo promoção do meu skoob), mas vamos à história.

    O mundo foi dominado por anjos. No começo todos acharam que fosse o Arrebatamento, o dia do acerto de contas, todo mundo ia conversar com São Pedro, mas não foi bem assim. Os anjos não trouxeram consigo uma onda de desastres naturais que deixaram o mundo em cacos, e como se isso não bastasse, os próprios seres celestiais passaram a matar escravizar humanos, transformando o planeta em uma espécie de colônia de exploração (nesse caso, os anjos seriam portugueses e o mundo seria o Brasil).

    Na série seguimos Penryn, uma menina de 17 anos que tenta sobreviver ao apocalipse com a mãe (que ouve vozes de demônios interiores) e a irmã mais nova, Paige, (que acabou paraplégica certamente por negligência da mãe). Quando elas tentam procurar comida, acabam se deparando com 5 anjos lutando contra 1. Esse anjo sozinho acaba com as asas decepadas, Paige acaba raptada pelos outros anjos, e a mãe acaba fugindo. Penryn, então, precisa se juntar ao anjo sem asas, na esperança de que talvez ele possa ajuda-la a encontrar a irmã.

    Os livros são bons, de verdade. Por que eu ainda não terminei? Não faço a menor ideia! De verdade, é aquele tipo de livro que de vez em quando você lembra e pensa: “nossa, muito bom”. Mas eu ainda não terminei. Vou colocar a culpa no fim da faculdade, provas e pequena depressão por não fazer ideia do que vou fazer da minha vida. A culpa é minha e eu coloco em que eu quiser.

#Feita de Fumaça e Osso

    Novamente os anjos não-tão-angelicais-assim.

    Começamos nossa história com Karou, uma adolescente estudante de Artes que vive em Praga e tem o cabelo azul. Não, ela não pinta, ela tem o cabelo azul. Fruto de um desejo. Péra lá, não entendeu? Eu explico. Karou trabalha como coletora de dentes para Brimstone. Brimstone, por outro lado, paga por esses dentes com desejos. Cada desejo tem um nível, que depende do valor do dente vendido.

    Mas o que é Brimstone? Isso nem Karou sabe. Ela já está acostumada com a aparência estranha dele, e de Issa (uma mulher metade cobra), que a criaram desde bebê. Ela também não sabe o que ele faz com os dentes, nem como é capaz de produzir as pequenas pérolas que realizam desejos.

    Do outro lado do ringue, temos Akiva, um anjo, guerreiro lendário que a muitos anos lidera o exército Serafim contra as Quimeras, demônios de várias espécies que coabitam o mesmo mundo.

    Quando Akiva e Karou se encontram, na Terra, muita coisa acontece. E eu só vou dizer isso, porque qualquer outra coisa pode ser um spoiler e eu não quero dar spoiler de nada nesses livros!

    Sério, eles são MUITO bons! Estão entre os melhores de fantasia que eu já li! E por que eu ainda não terminei a trilogia? Essa eu sei, porque eu estou intimidada!

    Esses livros tem uma mitologia muito elaborada, e um mundo muito bem construído, mas é muito denso. Você precisa entrar de cabeça nele, senão não consegue se concentrar e fica até difícil de entender. E eu não estou no clima pra ler esse tipo de coisa agora (não estou no clima a mais de um ano), e sei que, se eu ler ele agora, não vou aproveitar nem metade do que ele tem pra me oferecer. MAS EU VOU! Um dia – próximo – eu vou!

#Mara Dyer

    Desde o desabamento do prédio onde ela, suas amigas e seu namorado (ex-namorado) estavam brincando com um tabuleiro de OUIJA (o que é uma PÉSSIMA ideia), Mara tem tido alguns... problemas. Que só pioraram quando ela se mudou para uma nova cidade e conheceu Noah, que também parece ter problemas.

    Mas não, esse não é uma série de “garota-conhece-garoto”, essa é uma série de suspense, terror, ficção científica. Que, de novo, eu não sei se posso falar se contar de mais. As perguntas que vocês precisam ter em mente quando leem essa série é: será que isso aconteceu mesmo? Será que ela tá louca?

   E aí vem a pergunta que vocês me fazem: por que eu ainda não terminei de ler? Simples, porque eu estou com medo do final! Não medo medo, medo de o final ser bosta. Já rolou cm vocês? Não terminar um livro, uma série, porque as coisas começaram muito bem e você não quer ver tudo siso ficando ruim? Pois é.

    Não tem nenhum indício de que o final vai ser ruim, muito pelo contrário, li coisas muito interessantes sobre o ultimo livro, mas ainda assim... Bate aquele medinho. Mas eu vou superá-lo! UM DIA!

    PS: QUE CAPAS MEU SEM OR!!

#Anna, Lola e Isla

    Esses livros são muito fofos. São uma trilogia, mas não é uma história continua.

    Seguimos as histórias de Anna, Lola e Isla (nãaaaaaaaaaao, sério???), cada uma em seu próprio livro, contando sua própria história de amor. São clichês? Sim, são. Mas são tão fofos que meu coração se enche de amorzinho quando leio.

    Não dá pra falar da história sem contar spoiler porque a história é realmente simples: Anna se muda pra uma escola nova, conhece gente diferente, e coisas acontecem. Lola tem um namorado meio badboy e um vizinho. Isla tem um namorado, e decisões pra tomar na vida. Nada novo sob o sol. O que difere é realmente a escrita, os personagens, a sensação de amorzinho.

    E por que eu não terminei de ler? Primeiro: falta de oportunidade.

    Segundo: eu to com medo da tradução da Galera Record. De verdade, Anna e o Beijo Francês é provavelmente a coisa mais mal traduzida, mal revisada, mal coisada que eu já vi. O livro é muito bom, a edição é muito ruim. Lola já foi melhor, e eu espero que Isla feche com chave de outro.

    E terceiro: não quero me despedir do Étienne!!!

#Kick-Ass

    Continuando com a minha série de QUADRINHOS SÃO LIVROS TAMBÉM. Essa é a terceira “trilogia” que eu não terminei ainda.

    Minha história com Kick-Ass começou com o filme, que eu ainda acho um dos melhores de “super-heróis” até hoje. Kick-Ass foi o precursor dos filmes de super-heróis com censura de 18! Kick-Ass merece respeito também!

    Depois de assistir o filme, tive que ler os quadrinhos. Li tudo o que tinha saído na época: os dois arcos de Kick-Ass e Hit Girl. Eu estava ansiosa esperando o segundo filme. Minha teoria era que, se o primeiro arco, que era só bom, tinha feito um filme foda, o segundo arco, que era foda, ia ser um filme foda pra caralho. Mas me enganei muito porque o filme é ruim. O filme é uma bosta. Ainda não consigo entender como o filme foi ser tão ruim assim. Não faz nem sentido o filme ser tão ruim assim. Tem que ter sido ruim de propósito.

    E é por isso que eu não li o terceiro e ultimo arco. Por causa daquele segundo filme. A culpa é toda dele.

    E assim eu finalizo a minha lista de recomendações de livros (e não tão recomendação de filmes). Na verdade não sei bem se isso é uma lista de recomendações. Ou melhor, é uma lista de metas: minha meta é terminar pelo menos 2 dessas trilogias até o fim do ano. Pronto, já tenho um objetivo pros próximos 2 meses.

    Mas enfim, vocês tem alguma trilogia que não terminou por seja lá qual o motivo? Escreve aí embaixo! E até semana que vem (prometo!)

    E aí, chuchus! Tudo bem? Todo mundo morrendo de calor já? Dormindo com o ventilador ligado e morrendo de medo de acordar com o ouvido infeccionado? Ou será que sou só eu?

    Enfim, não vim pra falar de ouvidos ruins. Vim pra falar de filmes.

    Ontem, 12 de setembro, como aproximadamente 0,000000001% da população brasileira deve saber, foi aniversário de Jaguariúna. Por isso, todos nós, orgulhosos jaguariunenses, ganhamos como cortesia do Cinemark do Shopping Iguatemi Campinas (não é promoção, mas se quiser, tô interessada) um ingresso pro cinema, numa sala normal 2D. Na verdade todas as cidades da região ganham isso nos aniversários, mas enfim.

    Continuando, ontem, 12 de setembro, eu, a Gabi, e a quase colaboradora do blog, Gi, que fez um vídeo com a gente em que ela quase fala, resolvemos aproveitar nossa chance de ir ao cinema de graça.

    Depois de vários pequenos imprevistos, que incluem não conseguir os ingressos de graça, demorar muito na fila da bilheteria, perder a sessão do filme que planejamos assistir, e literalmente perguntar pro mocinho do ingresso qual seria o próximo filme que ia começar (que era Cães de Guerra), nós finalmente entramos na sala, ainda em tempo de ver 2 dos 15 trailers que passam antes dos filmes.

    E nós assistimos ao filme.

    E agora eu faço um post sobre o filme, porque ele é novo, ainda tá no cinema, e eu quero parecer relevante. Mas não um post comum, porque eu não resisto a uma lista com nome longo e que não faz muito sentido.

    Então lá vai:

Filmes baseados em histórias reais sobre gente que não é do ramo se metendo no que não devia e fazendo merda.

#Cães de Guerra

    Tenho que admitir, assisti a primeira temporada só por assistir. Não tinha me apegado a nenhum personagem, e os episódios pareciam que duravam um agosto e meio. Foi tenso terminar tudo. E aí veio a segunda e, senhora, que destruidora!! A qualidade da série subiu de um 8 pra um 10,5. Essa temporada está definitivamente na minha lista de temporadas de séries favoritas – principalmente o episódio 7, meu coração quase não aguentou. E por eu ter gostado tanto da temporada, não tinha como não fazer um postezinho aqui!